sexta-feira, 27 de julho de 2018

Matagal do Pesadelo

Continuando a série de contar <sonhos> que eu lembro, por que não tenho nada mais interessante para postar, vou contar um pesadelo horrível, foi um dos piores, senão o pior.
Eu estava num lugar bem deserto, que era meio molhado e cheio de mato que parecia dar até a minha cintura e plantas aquáticas. Também tinha uma cabana feita de tábuas meio cinzentas, enfim, o mato era relativamente alto e eu estava andando nesse lugar com um facão ou um longo porrete de pau caçando algum bicho. Parecia ser a hora do crepúsculo e estava começando a anoitecer, mas o tempo parecia não passar. Onde a vista alcançava era só mato e não lembro muito bem, mas havia algumas montanhas beeeeeeeeeem distante. (Parecia um pouco com aquele pântano onde Smeagol, Frodo e Sam passaram no Senhor dos Anéis, só que não tinha neblina nem os mortos).
A sensação daquelas plantas e da água nos pés era horrível e me incomodava muito.
Esse perrengue não bastava: enquanto eu me afastava da cabana, o bicho que eu estava caçando/procurando começava a me espreitar de dentro do mato. Eu berrava em um misto de raiva e medo: "Saia daí! Apareça!" Enquanto continuava a andar e agitar o facão/porrete no mato.
O caçador tinha virado a presa!
Fiquei o pesadelo inteiro com essa sensação terrível das plantas, da água e de ser caçado.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Tiroteio Alado

Como não tenho nada mais interessante para postar aqui e esta tarde acabei de lembrar de um sonho muito louco que tive ano passado e havia esquecido, vou contar aqui.
Só lembro alguns pedaços, mas eu tinha capacidade de voar (olha só) por aí em minha cabeça de doido, fui logo sobrevoar uma favela que tinha alguns traficantes aterrorizando, à noite. Eu estava enrolado em um lençol verde escuro que tenho aqui em casa, ok. Estava bem camuflado.
Então comecei a jogar pedras e pedaços de ferro pesadíssimos nos traficantes, não sei se os matava, mas era insano.
Foi aí que a galhofa acabou e o pesadelo começou: os meus "poderes" de vôo começavam a falhar e os trafica começaram a mandar bala na minha direção. Eu desci, mas continuava a correr por entre o morro e a bala comendo (mas não me acertaram uma, que eu lembre). Corria e saltava, pegava impulso e saía voando, mas logo descia. E tome bala!
Essa perseguição continuou por algum tempo e acordei, com o coração a mil por hora.
E foi isto.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Tempestade Solar Ataca a Cidade!

Esse sonho foi louco: Não lembro muito bem, mas estava andando por um centro da cidade movimentado. De repente, uma espécie de gadget amarelo que eu estava na mão começou a ficar louco! Os ícones, símbolos, sumiam e desapareciam na tela.
Eu continuava a andar e haviam algumas pessoas correndo, lojas abrindo portas e vitrines. Então tive conhecimento que era uma tempestade solar ou alguma coisa eletromagnética interferindo nos aparelhos tecnológicos. Tentava adivertir todos, mas, por incrível que pareça, muitas pessoas estavam bastante calmas com seus celulares pifados nas mãos. E... finalmente acordei.
Acho que o motivo deste sonho foi que ontem eu estava revisando um pouco sobre vetores e magnetismo para minha graduação.

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Finalmente, a sequência da Noite das Laranjas Assassinas está aqui! É a continuação da história, explorando os acontecimentos das laranjas...