quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Bateau Murcho (Sequel)

Essa história é um crossover entre o Batô Murcho e a Guerra da Manguaça, ela está inacabada e eu estava literalmente desenhando quadro a quadro. Sempre que tinha algum tempo, eu desenhava um quadro. Até que deixei de lado. Eu bem que poderia terminar, mas tenho outras coisas para terminar, então, por eliminação e prioridades, esse blog e tudo que eu estava fazendo para postar ficaram por último.
Agora vou descrever toda a história. Pela sequência, ela culminaria na Guerra da Manguaça 2.

A garota, personagem do Batô Murcho, que sobreviveu ao naufrágio do barco, chega até uma ilha deserta. Justamente na Ilha dos Birutas, onde aconteceu a principal batalha da Guerra da Manguaça. 
A Ilha dos Birutas é onde se localiza o último depósito de cachaça do mundo, o que, a propósito, desencadeou a guerra.
É nesta ilha que se encontram Mandala e seu bicho de estimação a fera, o Glii boy e o Kid Farelo.
Glii boy está sendo treinado por Mandala, enquanto Kid fica se embebedando na ilha.
Após atracar na ilha e ter uma retrospectiva dos acontecimentos que passou na memória, a garota sai andando e encontra muitos ossos, que foram dos loucos mortos na intensa batalha. Ela se apavora, e sai correndo e dando gritos pela ilha, que são ouvidos pelo trio de cachaceiros, que vão ao se encontro.
Não muito longe dali, o namorado da garota também sobreviveu ao naufrágio após ser regurgitado pelo tubarão que lhe devorou. Isso é uma piada por ele ser uma pessoa insuportável e indigesta.


Neste segundo quadro abaixo, há um salto temporal que pode ter sido de aproximadamente algumas semanas ou meses. Todos estão adaptados à sua vida na ilha. Kid Farelo continua bebendo muito, Mandala caça gado com a náufraga para se alimentarem e treina o Glii boy. O náufrago e Glii boy resolvem juntar madeira para construir uma jangada e sair daquela ilha.
Após abrir outro barril, Farelo prova e vê que aquilo não é cachaça, mas água, e fica extremamente enfurecido. Abre outro, prova e percebe que também é água, e assim sucessivamente. 
A lenda da ilha da cachaça foi uma farsa ou eles foram roubados?
Ele fica louco, ensandecido, socando o chão até que ouve um barulho metálico muito suspeito e resolve cavar...
- Vocês ouviram isso? 
- Sim é um som metálico.
- Eu vou cavar, respondeu Farelo - pode ser que ainda haja alguma coisa aqui embaixo...
E começou a cavar...


Neste terceiro quadro, após cavar, Farelo encontra uma grande placa de metal cheia de inscrições de um alfabeto desconhecido. 
Ele encontra uma espécie de botão, aperta e a placa se revela como uma porta de entrada para uma escadaria debaixo do chão.
Após sentir o aroma de cachaça, ele resolve descer juntamente com sua arma de confiança.
Mandala também decide descer e fala ao Glii boy que será uma ótima oportunidade para ele demonstrar suas capacidades em artes marciais, já que poderia haver muito perigo lá embaixo.
O rapaz náufrago hesita em pular, mas logo toma um chute no traseiro da sua namorada, a garota náufraga e rola escada abaixo. Lá embaixo, percebe-se que é uma estrutura bastante complexa. 



A partir daqui não há mais desenhos, porque seria apenas uma introdução para a Guerra da Manguaça 2, então vou descrever como eu planejava terminar o restante da história.
 
 
Continuando a história, eles acabam a cachaça, mas descobrem que a metade ali era água engarrafada e que alguém tinha roubado toda a cachaça inclusive a santa-cana.
Após encontrarem a entrada, eles descem. Lá embaixo, há um tipo de guardião, que é facilmente derrotado.


Descendo mais alguns níveis, há uma espécie de bunker, que funciona como alambique para fazer mais cachaça, alguns malucos remanescentes são enfrentados, incluindo Zeca Corotinho (ataca com golpes de samba).

Após descer mais escadas, descobre-se que eles estavam na verdade dentro de uma nave espacial e alienígenas detiveram o poder daquela alambique e mina de cachaça por que eles gostavam e por isso tinham aversão a agua (referencia a piada de bêbado e ao filme Sinais, onde os ETs se queimam com água) "susto no fígado", "água é o maior inimigo do cachaceiro", etc.

O Gliie boy e o Bicho são capturados pelo ET e são fundidos em uma máquina de fusão, eles se tornam um só - esta seria uma estratégia minha para diminuir o número de personagens que teria que desenhar.

Mais abaixo, havia uma fonte que minava cachaça, lá ha duas guardiões Lindsay Lorrã e Amy CanaHouse.
Amy Canahouse é uma antiga conhecida do Tony Farelo, eles já tiveram um quase romance, estava ali em busca da Santa Cana e sofreu lavagem cerebral, acontece uma briga terrível, mas um gole e cachaça do Mandala a faz recuperar a memória e ela agora faz parte do grupo dos hérois.

Mais uma revelação: a Santa Cana era uma farsa, pois os ETs desejavam fazer a melhor cachaça, acabava capturando as vítimas que eram exímios cachaceiros e os fazia de escravos para fazer mais cachaça e torná-los guarda-costas no caso de alguma invasão.

O pau come mais uma vez, eles vencem, é claro.
No final, eles rumam à costa da cidade em um disco voador, chegando lá, deparam-se com o caos total e o ataque das laranjas-zumbis: é o começo do Apocalipse das Laranjas Assassinas, que seria outra webcomic.


 
 
 
 

sábado, 24 de agosto de 2019

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Uma Minúscula História Monocromática de Suspense Nonsense (Até Certo Ponto) Sem Final Definido: Episódio 3

Parte final (?), mais mal desenhada e nonsense que as anteriores, só fiz porque tive um tempinho e nunca mais desenhei nada no Paint. Isso são coisas que surgem na minha cabeça, tive vontade de desenhar e dá nisso aí: 9 anos de um blog totalmente doido e caquético.

Quem quiser rever as outras partes, estão abaixo.
Parte 1
Parte 2


quarta-feira, 26 de junho de 2019

Vôos da Destruição

Já estava a bastante tempo sem sonhar um igual ao da noite passada e este sonho foi bastante longo, parece que foi pra compensar.
Então começou: eu estava numa praia, uma estrada meio deserta, mas passava carros e pessoas.
De repente, vi um prédio muito alto e inacabado. Ainda não tinha reboco, mas muitas pessoas estavam dentro.
Eu entrei e mantive contato com aquelas pessoas, mas a partir de certo momento a treta começou. Não sei bem o que era, mas começou uma espécie de batalha: todos eles contra mim.
Então eu tinha o poder de voar e saí, na maior velocidade atravessava o predio várias vezes e enfraquecer sua estrutura, até que ele tombou.
Essa parte foi mais legal, porque eu sentia que controlava o vôo. Olhei para baixo e estava relativamente bem alto. Sentia até o vento... Incrível!
Logo após isto eu já estava em outro prédio onde estava acontecendo uma espécie de feira de ciencias. Fui caminhando e achei uma sacola plástica no chão, pus na boca (imbecil hauahaua) e alguém me disse que estava contaminada por ratos, eu cuspi tudo fora.
Depois eu apareci em uma praia/cidade passeando com uma jornalista. Pedimos um lanche e eu não lembro de mais nada...

Analisando essa história depois fui ver que tem traços parecidos com a do Superman: capacidade de voar e a aparição da jornalista, só que não lembro se estava lendo algo do Superman no dia anterior.

sábado, 1 de junho de 2019

O Máskkkkkkkara

Alguma coisa pra postar no blog kkkk.
Demaissssssssss...